o céu de ontem.
a Lua Cheia conjunta a Júpiter em Gémeos a lembrar-me a ligação entre caminhar e aprender. um pé à frente do outro, um passo a seguir ao outro.
e nos intervalos, num desequilíbrio à beira da queda, enquanto o centro de gravidade se desloca uma vez mais do passado para o futuro, o presente suspenso nessa transição reinventa o tempo como um todo.
cada intervalo é um passo no céu, cada entrega ao instante de queda, uma libertação da gravidade. assim vou reunindo os dois caminhos num só e parando de vez em quando para sentir que estou sempre a chegar e conheço o que estou a aprender.
um pé na terra, um pé no céu.