
A arte da paz
O mês de Outubro de 2023 é marcado pelo segundo período de eclipses do ano e pelo ingresso de Marte em Escorpião, acentuando perigosamente os jogos de poder e conflitos de forças. A ocorrência de eclipses corresponde a uma acentuação de temas e processos de ordem colectiva, o que implica, por si só, uma intensificação do psiquismo geral em que estamos mergulhados e ao qual cada um tem tendência para reagir, igualmente, de modo mais intenso. Mas se procuramos o caminho da paz, terá de ser de forma diferente.
Do ponto de vista colectivo e mundial, movimentos críticos potenciadores e dinamizadores de conflito e destruição estão postos em marcha. A essa escala, acontecimentos marcantes durante este mês tendem a ter consequências muito determinantes na definição do rumo de encaminhamento das crises e guerras que estão activas. O sentido de separatividade e a agressividade acentuam-se, ao abrigo de fricções entre facções de interesses conflitivos. E as artes da guerra desenvolvem-se sem travão.
A tónica de extremo desequilíbrio no psiquismo colectivo, reverbera ao nível do nosso psiquismo individual. Impacta-o, ao mesmo tempo que se fortalece através das nossas reacções mais inconscientes e automáticas. Não surpreende que muitos de nós se sintam, ou venham brevemente a entrar. em episódios de pico ou catarse em termos psicológicos, pois estamos tendencialmente nos limites e não é preciso muito para os ultrapassarmos. Basta uma gota para fazer transbordar esse copo. Mas alguns estarão, pelo contrário, prestes a transcender alguns deles e a dar passos de transformação, regeneração ou empoderamento muito significativos, sendo agora confrontados por provações tão grandes quanto o alcance desses potenciais passos. Avançar, com o pé no acelerador, tendo falta de coerência, de proporção e de alinhamento com a nossa consciência interior poderá ter consequências desastrosas.
Então é válido dizer que a agitação das grandes ondas de 2023 – a oscilação forte no nosso psiquismo – se manifesta neste Outono (do hemisfério norte) como um desafio para que possamos ir definindo uma escolha maior acerca do caminho a seguir. Será no sentido anti-vida, entrópico e involutivo, em que o nosso ego se comporta como um pequeno tirano? Ou no sentido da vida, revelador e evolutivo, em que o ego se entrega e compromete, elevando-se como servidor da sua própria essência?
É a energia de Escorpião presente no nosso mapa natal que mostra o campo particular (casa) a partir do qual o chão se mexe neste momento, causando sismos e maremotos na psique de cada um.
É certo que se formos pela primeira opção, as vagas irão crescer e tornar-se mais violentas e perigosas. Seja sob forma de adversidades, ambições ou ilusões, elas aumentarão. No entanto, a segunda opção pode parecer-nos uma utopia, algo inatingível, aparentado a um milagre: que as águas se acalmassem para espelhar o céu, quando estamos neste ponto dos acontecimentos. Será que existe uma vontade maior no nosso interior e coragem na nossa pessoa para agirmos na direcção do apaziguamento das nossas águas, procurando reflectir a luz do nosso céu interior?
A proposta para reflexão em torno deste tema remete para o modo como nós – os que não estão directamente envolvidos e implicados nessas situações e contextos mais dramáticos da cena mundial, nem nas decisões que os provocam – nos colocamos. Como é que, em consciência e na prática, nos colocamos perante os nossos próprios conflitos interiores e relacionais, desequilíbrios e adversidades? Como interagimos com situações na escala envolvente e imediata das nossas vidas, perante esta vibração densa e destrutiva que tende a acentuar-se? Quais são as nossas ameaças, as nossas ambições e as nossas guerras? Que perímetro temos de salvaguardar e defender?
Somos responsáveis pela abertura de um caminho para o qual não existem receitas de sucesso nem seguros de risco. Ao lidarmos e nos posicionarmos perante tudo isso, vamos manifestar uma escolha relevante para o colectivo através da qualidade da relação da nossa consciência com o ego e a personalidade: decidimos acentuar as múltiplas facetas da arte da guerra, fortalecendo a rigidez, o apego e a inércia da personalidade? Ou procuramos o polimento cristalino da arte da paz, agindo na transformação consciente do nosso carácter a partir de estímulos e pontos de luz interiores?
Viver o chão onde se projectam luz e sombras e torná-lo caminho

São muitas as questões que podemos encontrar no contexto do actual trânsito do eixo dos nodos lunares nos signos Carneiro e Balança (em curso desde Julho 2023 até Janeiro de 2025) do ponto de vista psicológico e à escala pessoal. A Vida apresentará a cada um, agora, o que lhe corresponder como processo cármico de amadurecimento da consciência e avanço evolutivo. Isso é observável tendo em conta quais as casas e planetas activados no respectivo mapa natal pelos nodos lunares.
Nesse sentido, em Outubro, algumas poderão surgir ou estar presentes com mais incidência e intensidade nos nossos processos pessoais, pois neste segundo período de eclipses do ano desencadeiam-se situações bem relevantes para o fecho de 2023 e o primeiro trimestre de 2024, ao mesmo tempo que outras culminam, vindas especialmente no período dos últimos seis meses, desde Março de 2023. Tudo isto, dentro do vasto campo de vivências possíveis entre os dois pólos do eixo relacional Carneiro-Balança: individualidade e alteridade.
- Como atravessar situações conflituosas e relações tóxicas de uma forma que não alimente o conflito? Como superar a hipocrisia, a acomodação ou a cobardia na relação com o(s) outro(s)?
- Como manifestar iniciativa e dinamismo pessoais sem chocar ou atropelar o(s) outro(s)? Como superar a inércia e a dependência em certas relações?
- Como agir sinceramente sem descartar a justa atenção e sensibilidade perante quem e o que nos rodeia? Como e porquê ousar sair de uma zona de conforto?
- Como desenvolver autonomia sem cair no individualismo e na competição? Como energizar alianças e parcerias sem perder o equilíbrio na expressão do nosso poder pessoal?
- Como desenvolver novas propostas sem dar passos precipitados nem cair em stress? Como pacientar na resolução e fecho de etapas anteriores sem gerar frustração?
- Como mobilizar o(s) outro(s) sem manipular e interferir? Como salvaguardar os limites e a distância correcta de certos contextos e pessoas sem cairmos no isolamento?
- Como estarmos activ@s em contextos limitativos ou impasses? Como abrandar sem perder o ritmo?
- Como ser, simplesmente, o que somos neste momento sem ferir nem sermos ferid@s? Como abrir caminho para um novo eu?
E estas são apenas algumas, a título de exemplo. Mas todas respondem através da dinâmica de Marte e Vénus. E sabemos que a força entre este ‘par planetário’ não está equiparada. Pelo contrário, temos Vénus debilitado pela posição de queda no signo de Virgem e Marte em pleno poder no seu domicílio nocturno, em Escorpião.
Tanto na Lua Nova/ Eclipse Solar de 14/10 a 21º de Balança, como na Lua Cheia/Eclipse Lunar de 28/10 a 5º de Touro , são activados eixos zodiacais regidos por estes dois planetas. Daí decorre que a arena essencial do trabalho de consciência proposto nesta fase está radicado no nível mais pessoal, uma vez que os dois planetas são significadores do âmbito individual da personalidade, onde necessidades, preferências e objectivos facilmente chocam e se interferem, por serem muito variados de uma pessoa para outra.
Ao colocarmos a tónica dominante das reflexões no ‘como’ evidencia-se a necessidade de ir ao encontro de soluções práticas e de alguma compreensão perante as situações, um tema que está muito forte no eclipse solar de dia 14, uma vez que Vénus se encontra em Virgem (signo de Mercúrio) e Mercúrio se encontra em Balança (signo de Vénus) – uma disposição mútua – dando-nos uma indicação interesante: sem a inteligência emocional associada à objectividade racional e pragmática que o contexto exige, será difícil equilibrarmo-nos relativamente à força indomável de um Marte todo poderoso.
Mercúrio sublinha também a importância da comunicação, articulação e coordenação entre pessoas. O que é muito difícil se os egos estiverem em registos crus e primários, em ‘lutas de galos’, sem flexibilidade e humildade para moderar e relativizar impulsos egoístas e narcísicos. Temos de nos baixar humildemente ao chão de nós mesmos, onde se projectam as luzes e as sombras de algo maior, que ainda não conseguimos contemplar directamente, e aceitar esse processo de aprendizagem. Esvaziar um ego inchado de si mesmo e aprender a respirar: inspirar vida interior, expirar pragmatismo e simplicidade na existência.


Deslizar o marcador para alternar as imagens dos eclipses solar e lunar.
Constituir chão para um caminho de paz exige a capacidade sensível e inteligente de reconhecer e aceitar onde é necessário estabelecer relações de interdependência e complementaridade. E isso também tem de acontecer por dentro, entre partes de nós que apresentem tensões e divisão interior neste momento.
Usar ou não a espada? Que espada é esta?
Uma parábola cristã bem conhecida sintetiza a primeira questão: quem usar a espada por ela morrerá (não sendo estas palavras textualmente uma citação dos evangelhos, servem para remeter quem os conhece para a luz presente nesse ensinamento).
O tema do exercício do poder é incontornável. A observação do aumento dos jogos de forças e de polarização, em si e à sua volta, é bastante evidente para quem tiver os olhos abertos. O que pode fazer grande diferença tem a ver com a atitude e consciência assumidas nas situações, factores determinantes na qualidade da resposta às situações de impacto.
A total autonomia de Marte em Escorpião, presente nos dois eclipses pode ser vista como uma espada letal de duas lâminas que dificilmente pode ser manobrada sem que desfira um golpe em quem a usar. Representa também um contexto exterior que se apresenta ameaçador, agressivo e hostil, instingando-nos a usá-la. Se porventura assim não parecer, e nos virmos rodeados de conforto e facilidades, importa reforçar a atenção e a escuta interior para tentar reconhecer eventuais lobos vestidos com pele de cordeiro ou gaiolas douradas.
Um planeta que se encontra no seu signo simboliza um aspecto da nossa psique que, durante esse período, não depende e não é moderado por nenhum outro. Responde apenas a si próprio, excepto se já houver suficente maturidade da consciência para convocar e centralizar todos os aspectos, incluindo o desse planeta ‘autónomo’, numa direcção e sentido comuns, como se verá em seguida.
Marte em Escorpião vivido de forma muito imatura pode simbolizar vários aspectos bastante negativos. É um ‘negro sobre negro’ ancorado numa expressão desimpedida e ilimitada dos instintos mais básicos da psique humana ou da sua perversão. Tendências comportamentais tais como: ter de levar ou levar-se ao extremo nas situações; estar em conflito ou fuga permanentes; o exercício do poder ou do controlo aliados ao desejo; a ambição de poder e de influência a qualquer custo; obsessões e compulsões; projecção ou introjecção de impulsos violentos e destrutivos; atracção pelo abismo, pela escuridão e por submundos; fixações afectivas ou meramente sexuais e por aí adiante. Se uma pessoa vibrar numa condição muito primária vive no mundo das pulsões e dos desejos, não precisamos de fazer aqui um desenho para perceber o que isso implica, basta ligar a televisão ou navegar outros canais multimédia, observando grande parte do que é relatado como notícia, aliciado pela publicidade ou oferecido como entretenimento.
Para que Marte em Escorpião possa expressar uma energia benigna é preciso que o corpo emocional esteja numa condição madura e elevada, que já tenha passado por purificações intensas, estando mais liberto e sublimado relativamente ao nível instintivo e egocêntrico da personalidade.
Se optarmos por usar a espada, é a própria espada que nos irá conduzir, pois seremos dirigidos pelo nosso corpo emocional, não há como controlá-lo. Táticas de defesa ofensiva; a projecção acutilante e compulsiva de intenções, desejos e ambições individuais e egoístas através da força das nossas acções; o controlo e manipulação exercidos através do poder e magnetismo emocionais; não olhar a meios para atingir fins; tudo isso nos desviará do centro, ao ponto de poder desferir um golpe fatal no fio de verdade, luz e amor que nos conecta interiormente à dimensão espiritual do nosso ser.
Balança e a arte da paz

O eclipse solar de dia 14 de Outubro propõe-nos a arte da paz, a partir do terceiro decanato de Balança, como horizonte ideal e mostra que temos de a treinar a partir do que já conhecemos e de um caminho de experiências já trilhado (significado pela incidência do nodo lunar sul no mesmo signo). Apenas os que já tiverem procurado a arte da paz anteriormente conseguirão mobilizar a sua vontade, com alguma possibilidade de praticá-la nesta fase. Estes casos são raros.
Sob o signo de Balança, cujo glifo se assemelha ao ómega, superar limites e obstáculos através da arte da paz implica que Marte seja coordenado, moderado e integrado numa sinergia que combine todas as funções da psique num único foco e direcção, polarizado pela identificação do ego com um nível transpessoal da consciência.
Neste caso não será mais uma espada duplamente letal mas sim um feixe de luz no mundo, por se manifestar como ferramenta transmutada, ao serviço da alma.
Nos restantes casos (como provavelmente será o nosso), se houver essa vontade, abre-se um potente caminho de preparação, purificação e abertura para que isso possa tornar-se possível no futuro.
Cultivam-se sementes, pois agora a vida estimula os processos necessários para superar os obstáculos e libertar os caminhos ainda bloqueados no nível da nossa personalidade, conforme indica o nodo lunar norte em Carneiro. Balança complementa-se nesse signo, onde podemos renascer para o espírito. Esse trabalho é desenvolvido ao atravessar com coragem as situações desafiantes ou clarificadoras que tivermos à nossa frente. O que a Vida traz agora serve-nos perfeitamente como campo de sementeira, se o tratarmos de forma adequada.
Quando observamos os mapas destes eclipses vemos que, além de Marte, um dos significadores do âmbito transpessoal da psique ocupa uma posição de domicílio: Neptuno em Peixes, no final do terceiro decanato. A vivência interior da energia que o planeta representa permite limpar e abrir espaço na psique, para que ela se torne um cálice para o que vem da nossa alma e um foco de irradiação de amor e sabedoria. Neptuno nesta condição é um solvente de tudo o que nos separa do espírito, se for vivido de modo subjectivo, íntimo, oculto e silencioso.
Persisitir em função de algo superior, mesmo quando não está ainda ao nosso alcance no momento e condição presentes, dando o melhor de nós sem criar expectativas, é um nutriente poderoso para essas sementes de quem escolhe a arte da paz, mesmo que ainda não a tenha experimentado. Podemos trabalhar a desintoxicação, o desapego, a renúncia ao que já sabemos que não nos serve como caminho de verdade, a aceitação grata das desilusões e o fortalecimento da entrega a um propósito maior. Tudo isso são movimentos legítimos de sacrificio e renúncia por parte do ego e da personalidade e é o melhor que pode suceder sob influência de Neptuno, pois permite que o nível interior se amplie mais em nós do que a exposição à sombra exteriorizada deste planeta que se tem disseminado cada vez mais.
Vejam-se alguns sintomas dessa espécie de degeneração neptuniana, como a ‘lei do vale tudo’, a indiferença, a insensibilização, o fanatismo, misturas e sincretismos de todo o tipo, a intoxicação e adormecimento massivo das consciências sob uma espécie de transe hipnótico, que nos oferece ilusões, compensações, e até “milagres” à medida e ao gosto de cada um (desde que possamos pagar, claro). Observemos atentamente tendências em nós que se ligam, mesmo que levemente, a estes sintomas para evitá-los e cooperar melhor com a acção de profunda limpeza que pode suceder sob a sua influência benigna.
Neptuno em Peixes representa uma facilitação desse processo em quem responde ao apelo espiritual – potenciado a partir de 2011. Já falta pouco para que passemos para uma etapa nova desse caminho, quando Neptuno ingressar Carneiro em 2025-26.
De volta a 2023-24, o eclipse lunar da Lua Cheia de 28/10 no primeiro decanato de Touro acentua a constância e persistência no percurso inicial do rumo que tivermos escolhido seguir – seja de estabilidade na luz interior ou de alternância entre luz e sombras -, nutre e apoia quem mantiver os olhos postos no horizonte da busca da paz, com a Lua exaltada no signo de Touro.
Saturno, já em movimento directo, em Peixes – subordinado a Neptuno – sugere que há um processo, embora longo e exigente, de reestruturação e algum grau de realização potencial, a médio e a longo prazo, ao nosso alcance, desde que nos responsabilizemos e empenhemos nisso com simplicidade, ritmo e disciplina.
Tendo em conta a regência clássica de Peixes por parte de Júpiter, agora a transitar Touro, o mapa indica-nos também que não é possível fazê-lo sem transformação. (por cadeia de dispositores, Júpiter fica subordinado a Marte, domiciliado no signo da transformação, Escorpião).
Como horizonte superior de manifestação, Balança simboliza um espelho límpido e sereno do mundo interno, que reflecte na realidade tridimensional o que é justo – i.e. carmica e evolutivamente necessário – pois é verdadeiro – i.e. tem afinidade com a essência- e bom – i.e. funciona como canal limpo para a circulação correcta da energia -, logo belo – i.e. expressão de harmonia e equilíbrio.
Onde essa energia se manifestar elevadamente, a realidade existencial vibrará como um belíssimo instrumento afinado, ao reproduzir fielmente notas e acordes nunca escutados e reveladores de patamares superiores da energia e da consciência.
Os eclipses são alinhamentos dos pólos consciente e inconsciente da psique com a situação e condição objectivas da personalidade. Desenrolam-se em ciclos consecutivos aproximadamente anuais, que abrangem cerca de seis meses antes e depois dos mesmos. Falámos aqui do que corresponde ao intervalo desde Março de 2023 até Março de 2024. Sejamos gratos por nos ser trazida a oportunidade para avançar na busca de maior equílbrio e harmonia interiores durante este período. _/\_
[
Para quem tem bases de prática astrológica, poderá valer a pena observar a incidência (casas, planetas e temas) do signo de Balança no mapa natal e as respectivas activações ou movimentos no presente, como exercício de auto-observação dos contornos particulares que a escolha pela arte da paz poderá ter em nós. Em 2024 haverá também um espaço nos ciclos em grupo do projecto ágora para quem sentir necessidade e pertinência em desenvolver este tipo de auto-observação por via astrológica, num registo de partilha e acompanhamento prático.
]
mapear o céu por dentro
Qualquer sentido interior é um sentido para um sentido.
Novalis
raio de seda

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raio de seda aconselhamento | astrologia, psicologia, espiritualidade 'ligando o micro e o marco, o indivíduo ao universo, o curso do tempo ao eterno presente'
Olá Patrícia,
Texto sublime, de uma dimensão e profundidade incríveis. Bem hajas.
Um beijinho,
Tânia Martins
Abraço Tânia :). Gratidão à Fonte Única de tudo, que nos permite ampliar a consciência e transformar.
Bom dia querida amiga <3 gostei muito deste texto, grato pelo email 🙂
irei começar a segui com plena atenção <3
que os raios de seda do espirito nos inundem de gratidão amor e paz a todos <3 Aum
Abraç<3 querido amigo! Obrigada. Tentemos esmerar-nos na arte da paz _/\_